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Tristeza e orgulho

O Brasil lutou muito, equilibrou um jogo onde o adversário era favorito, mas se despediu da Copa do Mundo Feminina ao ser superado pela França, por 2 a 1, na prorrogação na tarde deste domingo (23) no Estádio Oceáne, em Le Havre. Gauvin e Thaísa fizeram os gols no tempor normal, mas Henry marcou o tento que eliminou a Seleção Brasileira no início da prorrogação.

Marta, que vinha com um problema muscular nas últimas semanas, jogou toda a partida, inclusive a prorrogação, mas não conseguiu vencer a forte marcação francesa. Quem teve de deixar o campo foi a centroavante Crisitiane, que sentiu uma lesão muscular no início da prorrogação.

O título inédito não veio, mas o sonho de levantar uma taça do Mundial seguirá vivo com a Seleção Feminina. Marta, nossa eterna Rainha e seis vezes melhor do mundo, resumiu bem o sentimento que fica após a despedida da Copa do Mundo. Dói, mas não há tanto tempo para se lamentar: é preciso reunir os pedaços e seguir lutando pelo futebol feminino.

– É um momento especial e a gente tem que aproveitar. O momento é muito emocionante. Queria estar sorrindo aqui ou até chorando de alegria. A gente pede tanto, pede apoio, mas a gente também precisa valorizar. A gente está sorrindo aqui e acho que esse é o primordial, ter que chorar no começo para sorrir no fim. É treinar mais, estar pronta para jogar 90 minutos e quantos mais forem. Não vamos ter Formiga, Marta e Cristiane para sempre. O futebol feminino depende de vocês. Pensem nisso, valorizem mais! Chorem no início para sorrir no fim – disse a camisa 10.

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