Amazônia

Em 2020, empresas e empregos crescem no Amazonas, mas salários diminuem

Em 2020, o Amazonas viu o número de empresas e organizações aumentarem, enquanto os salários diminuíram, afirma o IBGE

Em 2020, o Amazonas viu o número de empresas e organizações aumentarem, enquanto os salários diminuíram. As estatísticas são do Cadastro Central de Empresas – Cempre, relativas a 2020, e divulgadas na última quinta-feira (23/06/2022), pelo IBGE.

A quantidade de unidades locais de empresas e outras organizações cresceu 6,0% enquanto o de sócios-proprietários teve alta de 6,9%, em 2020, primeiro ano da pandemia de Covid-19, frente ao ano anterior. Contudo, o valor dos salários e outras remunerações caiu 4,1%; o salário médio mensal sofreu redução de 3,0% e salário médio mensal (salário mínimo), queda de 2,3%, em relação a 2019.

Em dez anos, o número de unidades locais de empresas no Amazonas cresceu de 36.602 para 40.905, 4.303 unidades a mais. Anteriormente, o Estado só havia chegado a um número superior a 40 mil unidades locais no ano de 2013 (40.205). No entanto, ainda em 2020, o total de salário médio mensal (R$ 2.927,34) dos amazonenses caiu 3,0%, em relação a 2019. Já os salários e outras remunerações somaram R$ 23,05 bilhão, no Estado; queda de 4,1%, em 2020.

O Cadastro Central reúne informações cadastrais e econômicas de empresas e outras organizações presentes no Brasil com CNPJ. A atualização é realizada, anualmente, a partir das informações provenientes do IBGE e da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, e abrangem dados do Brasil, Unidades da Federação e municípios.

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